"Cultura, fuxico e moral dos anos dourados”
A Revista do Rádio foi uma revista dedicada a informações sobre o meio radiofônico lançada no Rio de Janeiro em fevereiro de 1948 pelo escritor Anselmo Domingos, que também escrevia e assinava o editorial da publicação.
Inicialmente, a revista possuía cerca de 50 páginas e sua periodicidade era mensal. Pouco tempo depois, em 1950, por tratar o mundo do rádio de maneira diferenciada, a revista alcançou um grande sucesso, passando a circular semanalmente.
A capa desta revista trazia sempre uma personalidade que estivesse em evidência no momento, geralmente cantores e artistas em grande fase.
O carro-chefe da Revista do Rádio era a seção "Mexericos da Candinha" onde uma personagem criada pela redação da revista publicava notas sobre a vida pessoal de artistas. Outras seções de destaque eram “Minha casa é assim”, “A pergunta da semana”, “24 na vida de um artista” e, claro, o acompanhamento de radionovelas.
Durante muitos anos, a Revista do Rádio foi a revista de maior destaque no país, chegando a ser tema de marchinha de Carnaval, na voz do palhaço Carequinha.
A revista circulou até 1969 quando passou a chamar-se Revista do Rádio e T.V.
Atualmente, alguns exemplares da Revista do Rádio podem ser adquiridos em mercados virtuais ou em sebos por preços acessíveis, entretanto seu valor reside muito mais na relevância histórica que possui, tanto para a história do jornalismo como também para a história cultural do povo brasileiro, pois, de alguma maneira, documentou a evolução e as transformações do rádio como veículo de comunicação de massa e registrou um momento significativo da formação da classe artística e da própria sociedade.
A capa desta revista trazia sempre uma personalidade que estivesse em evidência no momento, geralmente cantores e artistas em grande fase.
O carro-chefe da Revista do Rádio era a seção "Mexericos da Candinha" onde uma personagem criada pela redação da revista publicava notas sobre a vida pessoal de artistas. Outras seções de destaque eram “Minha casa é assim”, “A pergunta da semana”, “24 na vida de um artista” e, claro, o acompanhamento de radionovelas.
Durante muitos anos, a Revista do Rádio foi a revista de maior destaque no país, chegando a ser tema de marchinha de Carnaval, na voz do palhaço Carequinha.
A revista circulou até 1969 quando passou a chamar-se Revista do Rádio e T.V.
Atualmente, alguns exemplares da Revista do Rádio podem ser adquiridos em mercados virtuais ou em sebos por preços acessíveis, entretanto seu valor reside muito mais na relevância histórica que possui, tanto para a história do jornalismo como também para a história cultural do povo brasileiro, pois, de alguma maneira, documentou a evolução e as transformações do rádio como veículo de comunicação de massa e registrou um momento significativo da formação da classe artística e da própria sociedade.
Boa, Jannaina! Tô de olho. Estou torcendo por vocês. Procurei o livro na biblioteca da Facha Botafogo. Não tem. Pena. Mas tenho a certeza de que vocês vão conseguir um exemplar para realizar o trabalho. O google tem material sobre a música que comentei em sala ontem O refrão é "Pega a Revista do Rádio e começa a se abanar".
ResponderExcluirVamos em frente. Estarei sempre por aqui.
Peeosal: acabo de mandar e-mail para o sobrinho do Cauby. Agora é torcer.
ResponderExcluirpc