Há 4 anos - em 03 de outubro de 2005 - com 82 anos, nos deixava Emilinha Borba, uma das mais famosas cantoras da Era do Rádio, que alcançou o recorde de 75 capas da Revista do Rádio, publicação que a elegeu Rainha do Rádio em 1953. A data foi relembrada em uma Missa realizada, hoje, na Igreja da Lampadosa, no Rio de Janeiro.
Emilinha participou de dezenas de filmes da Atlântida (estúdio carioca que produzia chanchadas entre 1941 a 1983). Segundo o próprio site dela, até 1995, a cantora era a personalidade brasileira que mais tinha sido capa de revistas no país (350 vezes).
Tudo começou quando era ainda criança e se apresentava em programas de calouros no rádio. Aos 14 anos, na Rádio Cruzeiro do Sul, ganhou seu primeiro prêmio. Pouco tempo depois formou sua primeira dupla, As Moreninhas, com Bidu Reis.
Seu primeiro álbum foi gravado em 1939, pouco antes de ser contratada para cantar no Cassino da Urca, com o apadrinhamento de Carmem Miranda. Depois, passou uma temporada no Cassino Atlântico. Porém, foi na Rádio Nacional que teve seu emprego mais duradouro, somando 27 anos de trabalho.
Emilinha imortalizou a marcha carnavalesca “Chiquita Bacana” (1949), de João de Barro e Alberto Ribeiro. Entre seus maiores sucessos também estão “Se Queres Saber”, “Escandalosa”, “Cachito”, “Dez Anos”, “Baião de Dois” e “Paraíba”. De 1939 a 1964, gravou cerca de 117 discos e 216 músicas.
Tudo começou quando era ainda criança e se apresentava em programas de calouros no rádio. Aos 14 anos, na Rádio Cruzeiro do Sul, ganhou seu primeiro prêmio. Pouco tempo depois formou sua primeira dupla, As Moreninhas, com Bidu Reis.
Seu primeiro álbum foi gravado em 1939, pouco antes de ser contratada para cantar no Cassino da Urca, com o apadrinhamento de Carmem Miranda. Depois, passou uma temporada no Cassino Atlântico. Porém, foi na Rádio Nacional que teve seu emprego mais duradouro, somando 27 anos de trabalho.
Emilinha imortalizou a marcha carnavalesca “Chiquita Bacana” (1949), de João de Barro e Alberto Ribeiro. Entre seus maiores sucessos também estão “Se Queres Saber”, “Escandalosa”, “Cachito”, “Dez Anos”, “Baião de Dois” e “Paraíba”. De 1939 a 1964, gravou cerca de 117 discos e 216 músicas.
Neste mês de outubro, o programa “Histórias do Frazão” na Rádio Nacional faz uma série de homenagens à cantora.
O programa vai ao ar aos domingos, de 9h às 11h, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro (1.130 Am), e pode ser ouvido, ao vivo, pela Internet em todo o planeta em www.radiobras.gov.br/estatico/radio_nacional_rj.htm .
Parabéns p/Blog, é muito bom recordar e saber notícias das cantoras(es) que c/suas músicas soaram como "fundo musical" p/embalar a minha infância.
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