sábado, 5 de setembro de 2009

"MEXERICOS DA CANDINHA", por Jannaina Costa

A seção "Mexericos da Candinha" era o grande sucesso da revista. Ninguém sabia quem era a Candinha, mas ela sabia de tudo... Esta seção foi a precursora das atuais colunas sociais e revistas de fofocas que se ocupam da vida de artistas e personagens de destaque na sociedade. Quantas Candinhas não conhecemos hoje em dia, não é mesmo?


fonte: http://www.taboaoonline.com.br/REVISTAS.htm

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

CURIOSIDADE: JINGLE DA REVISTA DO RÁDIO NOS ANOS 50, por Jannaina Costa

Revista do Rádio
Que toda semana eu espero
- Ei, jornaleiro!
É esta que eu quero!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

APRESENTANDO A "REVISTA DO RÁDIO", por Jannaina Costa

"Cultura, fuxico e moral dos anos dourados”


A Revista do Rádio foi uma revista dedicada a informações sobre o meio radiofônico lançada no Rio de Janeiro em fevereiro de 1948 pelo escritor Anselmo Domingos, que também escrevia e assinava o editorial da publicação.

Inicialmente, a revista possuía cerca de 50 páginas e sua periodicidade era mensal. Pouco tempo depois, em 1950, por tratar o mundo do rádio de maneira diferenciada, a revista alcançou um grande sucesso, passando a circular semanalmente.
A capa desta revista trazia sempre uma personalidade que estivesse em evidência no momento, geralmente cantores e artistas em grande fase.
O carro-chefe da Revista do Rádio era a seção "Mexericos da Candinha" onde uma personagem criada pela redação da revista publicava notas sobre a vida pessoal de artistas. Outras seções de destaque eram “Minha casa é assim”, “A pergunta da semana”, “24 na vida de um artista” e, claro, o acompanhamento de radionovelas.
Durante muitos anos, a Revista do Rádio foi a revista de maior destaque no país, chegando a ser tema de marchinha de Carnaval, na voz do palhaço Carequinha.
A revista circulou até 1969 quando passou a chamar-se Revista do Rádio e T.V.
Atualmente, alguns exemplares da Revista do Rádio podem ser adquiridos em mercados virtuais ou em sebos por preços acessíveis, entretanto seu valor reside muito mais na relevância histórica que possui, tanto para a história do jornalismo como também para a história cultural do povo brasileiro, pois, de alguma maneira, documentou a evolução e as transformações do rádio como veículo de comunicação de massa e registrou um momento significativo da formação da classe artística e da própria sociedade.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

A primeira capa


No final da década de 40, em plena era do rádio, foi lançada uma publicação que rapidamente dominou o mercado, e que serve referencia editorial até hoje, cruzando barreiras ela é modelo não só para revistas semanais ou mensais como também para programas de televisão e até mesmo sites. Era a Revista do Rádio.
Por muitos anos ela foi disputada nas bancas de todo o Brasil, tornando-se leitura obrigatória para grande parcela da população, ouvintes do meio de comunicação mais importante daqueles tempos.
Como não podia deixar de ser a primeira capa da Revista do Rádio foi ninguém menos que Carmem Miranda "A pequena notável", a portuguesinha que levou o gingado brasileiro para além de nossas fronteiras.